Satisfação Com a Desgraça Alheia
Este sentimento é comum às pessoas
invejosas, sádicas, perversas e pobres de espírito.
Elas sentem prazer porque se vêem refletidas
na pessoa com dificuldades, uma vez que,
não sabem ou não podem fazer
a própria estrela brilhar,
então, a desgraça do outro é igual à dele.
São pessoas que costumam bradar a moralidade,
mostrando-se triunfantes e virtuosas.
Contudo, sempre estão com inveja de
algo que outro realizou e elas gostariam
de ter feito, porém, faltou-lhes coragem ou
não tiveram oportunidade para realizá-lo.
Usam a desgraça alheia para se vangloriar
ou tirar proveito próprio, chegando ao cúmulo
de lamentar o ocorrido, quando na verdade,
hipocritamente estão rindo e
festejando intimamente.
Há aqueles que procuram aliviar a própria desgraça
causando a dos outros e cobiçando
tudo que eles têm ou fazem,
deixando transparecer uma certa pusilanimidade,
contudo, deleitando-se com o feito.
Gore Vidal definiu com primazia o
prazer pela desgraça alheia:
“Não basta ser bem sucedido,
os outros também, precisam fracassar.”
A satisfação na desgraça alheia é diabólica
e seu desdém, o riso do inferno.
Ela só é possível quando não há piedade no coração.
(Lélia-LMSPP)
Este sentimento é comum às pessoas
invejosas, sádicas, perversas e pobres de espírito.
Elas sentem prazer porque se vêem refletidas
na pessoa com dificuldades, uma vez que,
não sabem ou não podem fazer
a própria estrela brilhar,
então, a desgraça do outro é igual à dele.
São pessoas que costumam bradar a moralidade,
mostrando-se triunfantes e virtuosas.
Contudo, sempre estão com inveja de
algo que outro realizou e elas gostariam
de ter feito, porém, faltou-lhes coragem ou
não tiveram oportunidade para realizá-lo.
Usam a desgraça alheia para se vangloriar
ou tirar proveito próprio, chegando ao cúmulo
de lamentar o ocorrido, quando na verdade,
hipocritamente estão rindo e
festejando intimamente.
Há aqueles que procuram aliviar a própria desgraça
causando a dos outros e cobiçando
tudo que eles têm ou fazem,
deixando transparecer uma certa pusilanimidade,
contudo, deleitando-se com o feito.
Gore Vidal definiu com primazia o
prazer pela desgraça alheia:
“Não basta ser bem sucedido,
os outros também, precisam fracassar.”
A satisfação na desgraça alheia é diabólica
e seu desdém, o riso do inferno.
Ela só é possível quando não há piedade no coração.
(Lélia-LMSPP)
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